Rádio Batuta: Belchior, por Klaudia Alvarez, no site do IMS

Do site da Rádio Batuta, do IMS:

Em março de 1982, Belchior fez uma temporada de apresentações no Teatro João Caetano, no Rio, ao lado de Marina Lima, ainda assinando apenas Marina. Naqueles shows, o cantor e compositor apresentava sucessos da carreira e também dividia o palco com a colega, à época sucesso nas rádios com a música “Charme do mundo”. Klaudia Alvarez, que acompanhava a carreira de Belchior, gravou em fita cassete uma daquelas noites e cedeu os áudios ao jornalista e pesquisador musical Renato Vieira, que os entregou à Rádio Batuta.

Belchior no show de 1982. Foto de Klaudia Alvarez.

A apresentação não foi gravada na íntegra, mas tem imenso valor histórico. Os shows que reuniram Belchior e Marina ocorreram apenas dois meses após a morte de Elis Regina, que lançou “Como nossos pais”, uma das músicas que os artistas cantaram juntos no palco do João Caetano e devidamente registrada por Alvarez.

Das nove faixas que chegaram às mãos de Vieira, oito são de números solo de Belchior. Alvarez também fez fotos dos artistas no palco, como a de Belchior que ilustra esta página.

Veja mais em:
https://radiobatuta.ims.com.br/especiais/belchior-ao-vivo-em-1982

Homenagem da M-Música a Tavito (1948-2019)

Um grupo de amigos cantores amadores e profissionais e também não-cantores, instrumentistas e fãs de boa música do Brasil inteiro — há mais de 20 anos integrantes, entre muitos outros, da lista de discussão M-Música — se “reuniu” (cada um de sua casa, gravando em seu celular) em janeiro de 2021 para uma homenagem, através do clássico “Rua Ramalhete”, ao grande cantor e compositor Tavito, que faleceu em 2019, que também fazia parte da lista. O vídeo foi lançado em 10.02.2021:

[Saudade] Canais do Garganta Profunda

Não deixe de visitar. Viva Marcos Leite, viva a Música Vocal.

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GARGANTA PROFUNDA (foto de Renato Lemos)

GRÁTIS – Exposição 70 Anos da Beija-Flor – 21.01 a 22.03.2019

O Centro de Artes Calouste Gulbenkian abre ao grande público, de 22 de janeiro a 22 de março de 2019, a exposição gratuita “70 anos Beija-flor de sambas, enredos, memórias e comunidade”. A mostra, que conta com patrocínio da Lei do ISS, reúne cerca de 200 itens para contar a trajetória da escola de Nilópolis e comemorar seu septuagésimo aniversário. Entre os artigos de destaque, está um desenho inédito de Joãosinho Trinta. A inauguração comemorativa será em 21.01.2019 às 19h.

Exposição 70 anos Beija-flor de sambas, enredos, memórias e comunidade
Local: Centro de Artes Calouste Gulbenkian
Endereço: Rua Benedito Hipólito, 125, Centro
Data: 22 de janeiro a 22 de março de 2019
De segunda a sábado, das 9h às 22h
Entrada Gratuita

Zé Bettio (1926-2018)

De acordo com o portal G1, faleceu em 27.08.2018 em São Paulo, aos 92 anos, o radialista Zé Bettio, um dos mais famosos comunicadores do rádio brasileiro:

Segundo informações da rádio CBN, Zé Bettio morreu enquanto dormia em casa no bairro Horto Florestal, na Zona Norte da capital.

O corpo do radialista foi enterrado às 16h da segunda no Cemitério do Horto Florestal, segundo funcionários do local.

José Bettio nasceu em Promissão, no interior de São Paulo, em 1926. Ele iniciou sua carreira artística como sanfoneiro e participou dos grupos “Sertanejos Alegres” e “Zé Bettio e seu conjunto”. Se tornou locutor por acaso ao assumir o microfone da rádio Difusora de Guarulhos para ler um anúncio. Agradou com seu jeito simples e coloquial e acabou sendo contratado.

Tornou-se muito conhecido em São Paulo na rádio Cometa. Na rádio Record, teve uma das maiores audiências das décadas de 1970 e 1980. Eternizou bordões como “acorda, joga água nele!”. Também lançou nomes importantes da música sertaneja como Milionário e José
Rico.

Leia mais clicando aqui.

No portal R7:

Ficaram eternizados seus bordões “acorda, joga água nele”, “gordo, ô gordo”, logo na abertura do programa às 5h. Zé Béttio conquistou enorme popularidade na Rádio Record e também na passagem pela Rádio Capital.

Zé Béttio se aposentou em 2009 encerrando a carreira na Rádio Record, em 2009, aos 81 anos de idade.

Na Veja SP:

Zé Béttio foi sanfoneiro do trio Sertanejos Alegres nos anos 50. Antes disso, porém, foi sapateiro e até jogou futebol no Clube Atlético Linense. No final dos anos 50, depois que os Sertanejos Alegres se desfizeram, ele passou a tocar sanfona num concurso de calouros da Rádio Tupi, e montou o Zé Béttio e Seu Conjunto, fazendo algumas apresentações na Rádio Cometa, com quem gravou seu primeiro disco, em 1958.

O destino fez com que ele substituísse por acaso um locutor que havia faltado na rádio Difusora de Guarulhos. O público gostou de ouvi-lo lendo anúncios, e ele acabou efetivado como locutor, tendo um programa diário de meia hora. Foi em seguida contratado pela Rádio Cometa, e logo se tornou um fenômeno de audiência. No início da década de 70, foi para a Rádio Record, e nesse programa lançou diversos artistas que se tornaram consagrados, como a dupla Milionário e José Rico.

(…) Quem não se lembra de quando começava a música Quem É?, de Aguinaldo Timóteo, e ele respondia “é o Zé Béttio”?

No site Terceiro Tempo:

Nascido na simpática cidade de Promissão-SP, em 2 de janeiro de 1926, Zé Bettio iniciou sua carreira artística percorrendo o interior de São Paulo e Paraná com o trio “Sertanejos Alegres”, junto com Antonio Moraes e Afonso.

Após o término do grupo, passou a tocar sanfona em um concurso de calouros da Rádio Tupi, quando conheceu alguns outros músicos e formou o “Zé Bettio e seu Conjunto”, que se apresentou algumas vezes na Rádio Cometa.

Nos últimos anos de vida, curtia sua merecida aposentadoria em suas fazendas, nas cidades de Garça-SP e de Rinópolis-SP, onde organizava suas memórias para lançar um livro sobre a sua vida.