James Ingram (1952-2019)

James Ingram

James Ingram

De acordo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, o espectacular James Ingram, ícone do R&B, faleceu aos 66 anos de idade em 29.01.2019:

A causa da morte do cantor, que ganhou dois Grammys ao longo da carreira e figurou nos primeiros lugares de diversas paradas mundiais, não foi revelada.

Em um comunicado no Twitter, a amiga e parceira de Ingram, Debbie Allen, compartilhou:

Eu perdi meu amigo mais querido e parceiro criativo, James Ingram, para o Coral Celestial. Eles sempre será querido, amado e lembrado por sua genialidade, seu amor pela família e sua humanidade. Fui abençoada de estar tão próxima dele. Falaremos seu nome para sempre.

Durante sua carreira, Ingram emplacou hits como “One Hundred Ways”, que o rendeu o prêmio de Melhor Performance de R&B no Grammy em 1981 — o hit “Yah Mo B There”, com Michael McDonald, ganhou em 1984.

O cantor também foi indicado ao Oscar em 1993 e 1994 com as canções “The Day I Fall in Love”, de Beethoven 2, e “Look What Love Has Done”, de Junior.

Como compositor, James Ingram também participou de hits como ” “P.Y.T. (Pretty Young Thing)”, de Michael Jackson.

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Um de seus maiores sucessos:

Outro grande sucesso, com Linda Ronstadt:

O hit “What About Me?”, com Kenny Rogers e Kim Carnes:

No Wikipedia:

Em 1981, Ingram fez os vocais de Just Once e One Hundred Ways no álbum de Quincy Jones, The Dude. Por seu trabalho neste álbum, ele ganhou um prêmio Grammy de melhor vocalista de R&B. O álbum de estreia de Ingram, It’s Your Night, foi lançado em 1983 e trouxe a balada There’s No Easy Way. Ele também trabalhou com outros artistas notáveis do R&B como Ray Charles, Anita Baker, Lazlo Viktor, Nancy Wilson, Natalie Cole e Kenny Rogers.

Em 1984, ele se associou à Kenny Rogers e Kim Carnes para a balada “What About Me?”. Em 1985 , ele ganhou um Grammy Award por “Yah Mo B There”, um dueto com Michael McDonald. No mesmo ano, participou, junto com outros quarenta e cinco artistas, da gravação do single de caridade “We Are the World” do grupo USA for Africa. Ele também co-escreveu P.Y.T. (Pretty Young Thing) que foi gravada por Michael Jackson em seu álbum Thriller.

Em 1986, Ingram participou de um dueto com Linda Ronstadt, “Somewhere Out There”, que foi trilha sonora do filme de animação An American Tail e lhe rendeu um Grammy. A mesma canção recebeu indicação ao Óscar e recebeu disco de ouro (mais de 500.000 cópias vendidas nos Estados Unidos) pela RIAA.

The Voice Kids 2019: Fase 1, Audição às Cegas 4, 27.01.2019

Mari Carvalho

Mari Carvalho

Apresentações de 27.01.2019, quarto dia de audições às cegas:

1. Mari Carvalho
– Cantou “Velha Roupa Colorida”
– Escolheu Claudia Leitte

2. Vinicius Casagrande
– Cantou “Não Deixo Não”
– Time Simone & Simaria

3. Sofia Araujo
– Cantou “De Janeiro a Janeiro”
– Não foi classificada

4. Marianna Araújo
– Cantou “Meu Ébano”
– Time Carlinhos Brown

5. Luiza Barbosa
– Cantou “Sangrando”
– Time Claudia Leitte

6. Adônis Tavares
– Cantou “How Can I Go On”
– Time Carlinhos Brown

7. Vinícius Leite
– Cantou “Sem Medo de Ser Feliz”
– Time de Simone & Simaria

8. Isadora Bertolino
– Cantou “126 Cabides”
– Time Simone & Simaria

9. Clara Lima
– Cantou “No One”
– Time Carlinhos Brown

10. Fernanda Fernandes
– Cantou “Fantasma”
– Não foi classificada

11. João Vitor Alves
– Cantou “Pra Sempre Vou Te Amar”
– Time Carlinhos Brown

12. Palloma Gueiros
– Cantou “Carinhoso”
– Time Claudia Leitte

13. Bel Sant’anna
– Cantou “I Didn’t Plan It”
– Time Simone & Simaria

14. Pedro Miranda
– Cantou “Sina”
– Time Claudia Leitte

Os times após 27.01.2019:

TIME CARLINHOS BROWN
– Adônis Tavares
– Alex Novais
– Beatriz Freitas
– Beatrys Zarb
– Carol Roberto
– Clara Lima
– Duda Soares
– Henrique Linhares
– Jeane Barreto
– João Vitor Alves
– Luis Henrique Alves
– Luisa Ferrari
– Manuela Lopez
– Maria Clara Maia
– Marianna Araújo
– Raylla Araújo

TIME SIMONE E SIMARIA
– Ana Rízia
– Bel Sant’anna
– Bia Abraão
– Camila Woloszyn
– Esthela Rodrigues
– Felipe Luiz
– Giovana Rezende
– Isabella e Rachel Aguiar
– Isadora Bertolino
– Jeremias Reis
– Lívia Valéria
– Lucas e Vinícius
– Nicolas Gabriel
– Rodrigo Seligmann
– Thales Gabrig
– Vinicius Casagrande
– Vinícius Leite

TIME CLAUDIA LEITTE
– Ana Clara Rodrigues
– Cacá Nascimento
– Giulia Levita
– Guilherme Eiji
– Helô Wanderley
– João Nápoli
– Lanna Moutinho
– Laurah Pessanha
– Luê Aguiar
– Luiza Barbosa
– Malu Casanova
– Mari Carvalho
– Maria Clara Nery
– Palloma Gueiros
– Pedro Miranda
– Tita Stoll

Site oficial:
https://gshow.globo.com/realities/the-voice-kids/

Programas anteriores:
The Voice Kids 2019: Fase 1, Audição às Cegas 3, 20.01.2019
The Voice Kids 2019: Fase 1, Audição às Cegas 2, 13.01.2019
The Voice Kids 2019: Fase 1, Audição às Cegas 1, 06.01.2019

Resumo e vídeos do programa de 27.01.2019: clique aqui.

Sergio de Carvalho (1949-2019)

Sérgio de Carvalho

Sérgio de Carvalho

Faleceu em 26.01.2019 o tecladista, compositor e produtor musical Sérgio de Carvalho, irmão de Mu Carvalho, Dadi e da saudosa Heloisa Tapajós, de uma família de muitos outros músicos e produtores como Guti Carvalho, Daniel Carvalho, entre outros.

Comunicado da família:

Queridos amigos,

É com enorme tristeza que a família comunica o falecimento do Sérgio de Carvalho, uma das pessoas mais incríveis que já passaram por este plano.

O velório será realizado no domingo, 27.01.2019, das 10h às 15h, na Capela 5 do Cemitério São João Batista (Botafogo).

No Dicionário Cravo Albin:
http://dicionariompb.com.br/sergio-de-carvalho

Iniciou sua carreira profissional em 1972, como produtor musical contratado pela PolyGram, tendo permanecido na gravadora até 1981.

Em 1974, produziu um projeto com Leon Russell e músicos brasileiros, gravado nos estúdios RCA.

No ano seguinte, produziu duas faixas do artista Mick Jagger, gravadas no Brasil para um projeto solo.

Em 1976 foi responsável pela criação do grupo A Cor do Som, integrado por Dadi, Mu Carvalho, Armandinho, Gustavo e Ary Dias. Ainda neste ano criou a série “Música popular brasileira contemporânea” (PolyGram), que abriu importante espaço para a música instrumental brasileira.

Em 1978, atuou como diretor musical de dois especiais de Chico Buarque: “Fados tropicais”, para a Rádio Televisão Portuguesa, em Lisboa, e “Cálice”, para a TV Bandeirantes.

Em 1981 realizou estágio de produção musical e gravação no Trafalgar Record Studios, em Roma.

De 1981 a 1994, exerceu a função de produtor musical contratado da Rede Globo de Televisão, tendo sido responsável por diversos especiais e trilhas de novelas da emissora.

Foto antiga em família publicada anos atrás no Facebook pelo próprio Sergio de Carvalho (à esquerda)

Foto antiga em família publicada anos atrás no Facebook pelo próprio Sergio de Carvalho (à esquerda)

Depoimento de Roberto Menescal:

“No dia que eu conheci o Sérgio Carvalho, eu vi, gostei do astral dele e intuitivamente eu falei: vou convidar esse cara para trabalhar comigo. Precisava de um assessor, mas ele não tinha a experiência de trabalhar com música. Mas no primeiro dia conversei com ele e percebi que ele era o cara. Contratei-o e, em menos de um ano, ele já se tornou produtor. Coloquei-o para produzir Gilberto Gil. Trabalhei com ele por uns 10 anos. Foi um cara de um astral fantástico. Só fico satisfeito que ele partiu da mesma forma que levou a vida. Tenho grandes lembranças desse meu amigo”.

Com Claudinho e Buchecha

Com Claudinho e Buchecha

No UOL:

Ao longo de sua trajetória profissional, Sérgio de Carvalho gerou uma participação da vendagem de mais de 38 milhões de discos e um total de 86 Discos de Ouro, 29 Discos de Platina, 20 Discos de Platina duplo, 12 Discos de Platina triplo, dois Discos de Diamante, um Disco de Diamante duplo e um Disco de Diamante triplo. O produtor era membro votante da National Academy of Recording Arts & Sciences (Naras) e da Latin Academy of Recording Arts & Sciences (Laras), responsáveis pelos Prêmios Grammy. Produzido por ele, “João Voz e Violão”, de João Gilberto, ganhou o Grammy na categoria melhor álbum de world music em 2001. Ele também foi indicado ao Grammy Latino de melhor produtor por seu trabalho em “Claudinho & Buchecha Ao Vivo”, de 1999.

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Sérgio de Carvalho

Sérgio de Carvalho

Texto de Mauro Ferreira:

O fato de ter orquestrado a produção de discos gravados por Chico Buarque nos anos 1970, década do auge artístico do compositor carioca, já bastaria para dar a Sérgio Magalhães de Carvalho (3 de outubro de 1949 – 26 de janeiro de 2019) um lugar de honra na história da música do Brasil.

Álbuns como Meus caros amigos (1976), Chico Buarque (1978) e Vida (1980), entre outros titulos da discografia de Chico, ostentam nas respectivas fichas técnicas o nome de Carvalho – também carioca, botafoguense doente – como produtor.

Contudo, o legado fonográfico deixado pelo irmão dos músicos Dadi Carvalho e Mú Carvalho ao sair ontem de cena – aos 70 anos incompletos, em morte confirmada pela família em rede social, sem a revelação da causa – vai muito além dos discos que Sérgio materializou como produtor e/ou diretor artístico de gravadoras.

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