De acordo com o site SRZD, faleceu em 24.04.2020 Nilzo Medeiros, o intérprete Rico Medeiros, cantor que fez história no Salgueiro e na Viradouro:
Ainda não há informações a respeito do enterro do cantor.
Grande baluarte do samba, Rico marcou época no Salgueiro, onde ficou entre 1978 e 1992. Dono do bordão ‘Aí, bateria!’, o cantor também teve passagens por Viradouro, Imperatriz e Lins Imperial.
Como compositor, Rico foi autor de dois sambas da Viradouro: “Tereza de Benguela, uma rainha negra no Pantanal” (1994, com Gilberto Fabrino, Jorge Baiano e PC Portugal) e “O rei e os três espantos de Debret” (1995, com Bernardo, Gilberto Fabrino, Gonzaga, João Sergio, José Antonio Olivério, PC Portugal e Wilsinho).
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Via rede social, o Salgueiro prestou homenagem ao intérprete e se solidarizou com amigos e familiares. No site SambaRioCarnval:
A partir de 1978, ao conduzir “Do Yorubá à luz, à Aurora dos Deuses”, Rico Medeiros passou a ser o intérprete oficial do Salgueiro tanto na avenida quanto na gravação do disco original dos sambas-enredo. Desde então, foram 15 anos de dedicação à família salgueirense, com uma breve passagem no apoio do carro de som na Imperatriz Leopoldinense, em 1987.
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No site Carnavalesco:
A suspeita é que o sambista tenha sido vítima de Covid-19, mas que ainda não foi confirmada. Não há informações ainda sobre o enterro do intérprete.
Rico foi um dos mais emblemáticos intérpretes do carnaval carioca com passagens em agremiações gigantes e atuações memoráveis na avenida.
Rico Medeiros marcou época como intérprete do Salgueiro, e foram na sua voz desfiles históricos da academia do samba entre o fim dos anos 70 e o início dos 90. Destaque para o desfile de 1978. Recentemente Rico foi homenageado pela escola na quadra e entoou o lendário samba, para a emoção dos presentes. Veja abaixo o vídeo de Rico Medeiros, em junho de 2014, cantando o samba de 1978 na quadra do Salgueiro.
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