Arquivo diário: outubro 14, 2016

out 14 2016

GRÁTIS – Festival Mimo 2016 em Paraty – 15.10.2016

O MIMO Festival ocupa Paraty entre os dias 14 e 16 de outubro de 2016, com programação que contempla concertos, workshops dos músicos participantes do evento na Etapa Educativa, palestras no Fórum de Ideias, 27 filmes inéditos em circuito no Festival MIMO de Cinema e a Chuva de Poesia.

Visite o site:
http://mimofestival.com

Veja a programação de cinema clicando aqui.

MÁRIO LÚCIO SOUSA (Cabo Verde)
15 OUT (SAB)
Paraty· 19H
Igreja de Santa Rita

O premiado escritor, compositor e ex-ministro da Cultura cabo-verdiana Mário Lúcio Sousa, apresenta no MIMO Paraty um concerto dedicado ao melhor da música de seu país. Condecorado com a Ordem do Vulcão, ao lado de Cesária Évora, foi o artista mais jovem a receber tal distinção. Fundou o grupo musical Simentera, que marcou o regresso decisivo da música cabo-verdiana às suas raízes acústicas e reivindicou a cultura continental africana como elemento da identidade cultural de Cabo Verde. Multi-instrumentista, já gravou com nomes como Manu Dibango, Paulinho da Viola, Maria João e Mário Laginha, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Pablo Milanés e Teresa Salgueiro.

RICARDO HERZ E SAMUCA DO ACORDEON
15 OUT (SÁB)
Paraty · 20H
Igreja Matriz N. S. dos Remédios

Ricardo Herz reinventou o violino brasileiro. Sua técnica leva ao instrumento o resfôlego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Samuca do Acordeon é um dos mais notórios músicos da nova geração. Dando o protagonismo ao instrumento, desde a escolha por usá-lo em seu nome até a forma como aparece em suas músicas, Samuca estabelece uma íntima e empática relação com o acordeom. O duo apresenta o recém-lançado álbum “Novos rumos”, com repertório repleto de músicas autorais, inspiradas em ritmos como o choro, frevo, tango e chamamé, além de parcerias da dupla e improvisações. Desde o primeiro encontro, em 2010, Samuca e Herz perceberam que tinham grande afinidade e, apesar da distância – Ricardo mora em São Paulo e Samuca, no Rio Grande do Sul – seus encontros são frequentes, eles estão sempre juntos, tocando e compondo.

ELZA SOARES
15 OUT (SÁB)
Paraty · 22H
Palco Praça da Matriz

Com a sua voz rouca e rascante e um inconfundível estilo de interpretação, a cantora carioca chega inovando aos 79 anos de idade, 60 deles dedicado à carreira, e sendo celebrada pela crítica e o público mais jovem. Atração da cerimônia de abertura da Olimpíada do Rio e considerada a melhor cantora do milênio pela rede BBC, Elza Soares apresentará no MIMO Festival seu novo e aclamado trabalho “A mulher do fim do mundo” (2015), o primeiro CD de inéditas de sua trajetória, com músicas assinadas pela vanguarda musical paulistana. Eleito o “álbum do ano” pela APCA e a revista “Rolling Stone”, ganhou o Prêmio da Música Brasileira de 2016, na categoria pop/rock/reggae/hip-hop/funk. Lançado em maio no mercado internacional, o disco vem arrancando entusiasmados comentários da critica estrangeira.

CHEIKH LÔ (Senegal)
15 OUT (SÁB)
Paraty · 00H
Palco Praça da Matriz

É sem sombra de dúvidas uma das principais atrações dessa edição do MIMO. Um dos gigantes da música africana. É amado e venerado no Senegal. Partiu do subúrbio de Dakar para conquistar o mundo. Senhor de uma carreira musical longa e marcante. Uma voz festiva e, ao mesmo tempo, elegante, atraente e espiritual classificam a identidade sonora de Cheikh Lô. Considerado um dos maiores nomes da África Ocidental na atualidade, o artista senegalês se apresentará pela primeira vez no Brasil, no palco do MIMO Festival. Ao completar 40 anos de carreira, em 2015, Cheikh Lô lança no mercado internacional o CD comemorativo “Balbalou”. O álbum brinda os fãs com arranjos criativos, reforçando o seu nome como um dos principais da inventiva música africana e confirmando sua presença nos principais festivais do circuito Europeu. Em 2015, também foi homenageado no Womex, recebendo o Artist Award, importante premiação por sua contribuição e reconhecimento como artista, além do conjunto da obra. O concerto terá o melhor dos ritmos senegaleses com destaque para o “mbalax”.